Recebido, pela presidente do TRT 4, o presidente da OAB/RS afirmou que assumirá o compromisso de manter uma relação transparente e propositiva junto à JT
O presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci, foi recebido, nesta terça-feira (5), pela presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, desembargadora Maria Helena Mallmann, no Salão Nobre do TRT4.  Acompanhado da secretária-geral adjunta, Maria Cristina Carrion Vidal de Oliveira, o presidente afirmou que assumirá o cargo com o compromisso de manter uma relação transparente e propositiva junto à Justiça do Trabalho. “É um trabalho já iniciado e daremos continuidade, durante a nossa gestão”. 
 
A presidente do TRT4 destacou a parceria da OAB/RS em momentos importantes como a criação de vagas e posse de novos desembargadores, asseguradas graças à “visibilidade político-institucional da OAB”, afirmou. A vice-presidente, desembargadora Rosane Serafini Casa Nova, lembrou do apoio oferecido pelo então presidente Claudio Lamachia, ao assegurar a participação incansável da secretária-geral da entidade, Maria Helena Dornelles, na comissão do concurso para juiz substituto, realizado no ano passado. “O apoio decisivo da OAB/RS foi fundamental para o sucesso do concurso”, disse a desembargadora.
 
O compromisso e apoio à implantação do Processo Judicial Eletrônico, PJe-JT, também foi lembrado pela presidente Maria Helena, que elogiou a parceria e a compreensão dos advogados no momento de uma transformação que é irreversível. “Acompanhei o treinamento em Caxias do Sul e fiquei empolgada com a receptividade dos advogados. E assim tem sido em todas as regiões onde chegou o PJe-JT,” lembrou a presidente. Em sua gestão, o presidente Bertoluci diz que assumiu o desafio interno de promover a utilização dos processos eletrônicos na advocacia. “Vamos seguir esse caminho, que sabemos não ter mais volta”, afirmou. 
 
Também presente a audiência, a vice-corregedora Ana Rosa Pereira Zago Sagrilo, no exercício da Corregedoria, lembrou que o TRT4 reconhece as dificuldades técnicas em muitas regiões e, por isso mesmo, avalia antecipadamente cada localidade para evitar problemas futuros com o Processo Eletrônico.